Grama

Sempre entrei na Virgínia Barros com namorada ou amigas e achava tudo muito bonito e de gosto para pessoas diferenciadas. Agora existe uma — a GRAMA — que eu entro sozinho e me divirto.

Existe um quarteirão na Savassi, na Fernandes Tourinho com a Cristóvão Colombo, onde prevalecem lojas de moda urbana, muito boas. A Grama é uma delas. Nessa loja de sapatos da Virgínia Barros você encontra sapatos diferentes, lindos e confortáveis. Mês passado fui lá para conhecer a loja, que só conhecia nas redes sociais, e acabei levando mais do que esperava. O atendimento foi ótimo, tinha vários sapatos estilosos, bolsas, sandálias e meias coloridas. Vela a pena passar lá, sendo homem ou mulher, pois muitos dos sapatos e botas são unissex, sem contar as bolsas que são super estilosas. A loja é bem pequena, mas você terá muitas opções.

A Virgínia Barros faz sapatos lindos. Diferentes, ousados, mas completamente usáveis. Seria um caminho mais do que natural que ela fizesse também sapatos masculinos, porque a marca dela tem relacionamento muito próximo com os clientes — e eles não paravam de pedir.
Recentemente, a sapateira abriu a Grama, sua linha voltada exclusivamente para eles, com sapatos, bolsas, cintos. Eu acho um empreendimento bem ousado para Belo Horizonte, em que muitos homens ainda não foram fisgados pela vontade de se arrumarem mais e se apresentarem de forma moderna e elegante.
É claro que isso está mudando, aos poucos. E a linha da Grama tem tudo para contribuir para isso. Sapatos e botas com cores inusitadas, cortes diferentes e muito estilo. Nunca experimentei um calçado da linha masculina, mas os femininos são muito confortáveis.
Pontos fortes: design, atendimento
Pontos fracos: a durabilidade não é das maiores