Casa do Amarelindo

5 estrelas! This may have been one of the most lovely hotels at which I’ve ever had the pleasure of lying my tired head.
Because I know some broken Spanish, which sounds vaguely similar to Portugese I decided to go ahead and give that a try. Thiago, my Brazilian fling (as well as many others) told me that this was a wasted effort, as more Brazilians understand English than they do Spanish and I was making it more difficult on both parties. But I couldn’t help trying anyhow. But estrella is estrela, so CLOSE ENOUGH.
«…Tall and tan and young and lovely The girl from Ipanema goes walking And when she passes, each one she passes goes — ah When she walks, she’s like a samba That swings so cool and sways so gentle That when she passes, each one she passes goes — ah…»
We did indeed come from a visit to Ipanema to visit a much smaller, more quintessential town called Salvador. But the visit to Salvador is just as soothing and pleasant and sweet and halcyon as this song…
A cute little spot nestled in the northern part of Brazil. My friend ‘Bama (Lisa) and I met up with Becca (aka Zella) and we stayed at a very cute hotel called Casa Amarelindo. HIGHLY recommend this place. A beautiful roof-​top deck with a piscina (pool) and beautiful gardens with cheerful little hummingbirds who happily flounced among the foliage. Here you can take your breakfast, where the very sweet hotel staff provided fresh guava and papaya and some sort of ham and egg dish, as well as café’ con leche. (For the record, I like my coffee black, but for some reason in South America, I like it with leche.)
It really is breath-​taking. I am trying to figure out when I’m going to use my travel bennies to go back again.

Estava passeando pelo Pelourinho quando fui atraída pela placa de «vista panorâmica» na porta do hotel e resolvi subir para conhecer.
O bar do hotel fica no quarto andar e a subida é feita por um pequeno elevador (pequeno mesmo!).
Quando cheguei no bar me assustei mesmo foi com os preços, uma água custava 7 reais, um refrigerante 8 reais, um misto quente 20 reais e por ai vai!
Algumas coisas tinham um preço mais em conta, como o escondidinho, que ficava em torno de 20 reais, mas eram poucas.
O lugar é legal e tem uma vista bacana, mas nos bares do Carmo você curte a mesma vista, em ambientes até mais charmosos (como o do Cafélier) pagando bem menos! Achei que não vale a pena.

Sempre passei pela porta da Casa do Amarelindo, no Pelourinho, e fitava a área interna, que dá para se avistar da rua. Namorava a decoração e me imaginava ali, curtindo o direito ao ócio, acompanhada de um bom café. Pois bem, resolvi entrar desta vez e conferir… Afinal, um único café não poderia me deixar menos desprovida financeiramente… (hahahaha).
Não me arrependi e acabei por descobrir que o que pensei ser um bistrô era um hotel! Com decoração de móveis pesados e poltronas antigas, a entrada da Casa do Amarelinho é também uma área de convivência extremamente charmosa, na qual qualquer um pode utilizar (consumindo, lógico) e tomar um delicioso café. O local está mais para um portal de vivências do século passado.
Nas paredes, máscaras africanas e estátuas de orixás. O chão de pedra fecha a decoração detalhista e de ótimo bom gosto, aparentando ser um espaço antigo de encontro de literatas. Não tanto apenas pela decoração, mas pela áurea do lugar, que muito me lembrou, por este mesmo aspecto, tardes minhas de leitura na Cafeteria Colombo, no Rio de Janeiro.
A Casa do Amarelindo é um hotel de charme! Que atende, em especial, turistas de fora do país que ali passam cerca de dois dias antes de rumarem para o Litoral Norte ou para as famosas ilhas. No cardápio, opções de mistos da culinária local e internacional. Servem também café da manhã (continental), das 7 às 11h, ao custo de R$ 35 por pessoa.
Quem quiser ficar no hotel, que preserva inclusive nos quartos detalhes dos antigos casarões dos séculos XVII /​XVIII, as diárias vão de R$ 400 a R$ 580, dependendo da acomodação de sua escolha. O serviço, tal qual era esperado, é maravilhoso e os funcionários são muito atenciosos! Ah, e o meu café custou R$ 6. Valeu cada centavo!