Museu Carlos Costa Pinto

A «casa» tem vários espaços, cada um com uma temática, existe uma grande quantidade de objetos de prata e cerâmica do mundo todo, grandes móveis de madeira, várias pinturas, há uma área dedicada a objetos afro-​brasileiros e alguns dos cômodos foram decorados de acordo com a época, o quarto é particularmente interessante.
Tem alguns funcionários que estão à disposição para tirar dúvidas e orientar, mas não há um guia para apresentar a história e os objetos.
No final do passeio pelo museu, tem uma ordem, você chega na área onde fica o Balangandan Café, não posso dar opinião já que não experimentei nada de lá, até porque fecha junto com o museu (19:00) e o funcionário da entrada recomendou que pedíssemos até 18:20.
O ruim desse museu é que não é permitido tirar fotos, os visitantes são orientados a deixar todos seus pertences (bolsas e câmeras fotográficas) nos armários disponibilizados, também tem o custo de 10 reais para a entrada inteira, mas pelo menos eles têm máquinas para cartões.
No site dá para ver várias fotos dos cômodos e do acervo, além de ter maiores explicações sobre a história do lugar.

Falei sobre um quadro aqui, do Presciliano Silva, «A última porta», um. Óleo sobre tela, de 1921, se você nunca viu, vai aqui 2 imagens para tu ficar com um gostinho de ir:
O primeiro link é meu fotolog, eu falando sobre minha impressão no quadro, isso foi (mal) escrito em 2008, o segundo link dá para você ter uma ideia melhor da obra, tá com um pouco mais de qualidade no tamanho.

Adoro esse museu! Muito bem localizado no bairro da Vitória e dentro de um belo casarão, o museu Costa Pinto é um dos mais conservados de Salvador. Lá dentro, após pagar uma pequena taxa, você tem acesso a se deparar com delicadas louças antigas, móveis, pinturas e peças de prata. Aprecio muito o zelo que possuem pelo espaço, que tem uma área externa muito agradável.

A própria casa onde se encontra o museu já é por si só uma atração. A arquitetura dela a diferencia das demais. Tem um jardim enorme na entrada. As peças faziam parte da coleção pessoal da família Costa Pinto, que nos presenteou com uma contribuição generosa de peças e artefatos.
E são estas, as peças que compõem a maior parte da exposição fixa. O espaço interno do museu é lindo, muito bem cuidado. As exposições itinerantes são em geral interessantes. A entrada é franca. Eu gosto muitíssimo deste museu. Programa para fazer sozinho ou em família.