Importante: se você gosta de baladas playboy-coxinha desconsidere minha avaliação, você vai amar este lugar. Agora comecemos… Uma amiga que mora no México estava na cidade e queria levar os colegas de trabalho para dançar. Como haviam feito o esquenta num bar próximo e tínhamos o nome na lista aqui, viemos ao Ballroom. Este lugar é um espaço de eventos, então as festas variam sempre. Eu particularmente nunca tinha entrado mas todas as vezes que passei na porta vi uma quantidade considerável de menininhas de 19 anos com muita maquiagem e pouca roupa. A fila para entrar era enorme, mas ficamos firme e fortes por lá. Naquele dia mulher pagava 50 reais consumação e os homens 150 consumação. A noite estava fria e nosso outfit incluía jaquetas grandes, fomos à chapelaria deixar, esta custa 15 reais — já começou o absurdo! O DJ era frenético, tocava todos os hit pops da rádio com uma batida Skrillex-dubstep. Todos os meninos da balada tinham aquela mania nada legal de ficar pegando no seu cabelo e mãos, me senti na matinê do Fábrica 5. De bebidas não-alcoólicas só tinha água e refrigerante e aparentemente os drinks, apesar de caros, não eram bons. Ao pagar a comanda descobri que eles cobram 10% de serviço, o que pagaria com prazer se tivesse sido atendida por alguém decentemente. Mas na verdade minha experiência incluiu: bartenders que estavam mais ocupados flertando com as mocinhas do que de atendendo a galera na fila do bar, uma moça muito contraditória da chapelaria que não me deixou retirar o casaco e uma caixa mal humorada.
Mari H.
Évaluation du lieu : 4 São Paulo - SP
Sempre cheia, a Ballroom domina as baladas da região, com uma boa variedade de música eletrônica comercial, que agita a galera a noite toda. O lugar não é muito grande, e lota com facilidade, por isso recomendo quem for, se estiver em mais de 6 pessoas, pegar uma mesa ou camarote, sai um pouco mais caro, mas compensa pelas facilidades de não ter que ir ao bar toda hora, e de ter um espaço maior para não se sentir esmagado. Os promoters lá são muito bons, e estão sempre a disposição e querendo ajudar quem está na porta. As vezes que fui, a idade média era 18 a 21 anos, sendo um público mais jovem e as vezes inconsequentes, já aconteceu de ver brigas, mas normalmente quando isso acontece os envolvidos estão bem bebados e sem razão. O bar localizado ao lado do dj, é onde fica o maior número de pessoas, o que dificulta para pegar bebida, e sem dúvida pode estragar a noite, o ideal seria abrir outros bares em pontos menos cheios, como na mesa próxima a entrada, assim distribuiria melhor a quantidade de pessoas na casa e facilitaria para pegar a bebida.