Ramona

Ambiente é inadequado para o número de mesas que disponibiliza. Som muito alto para o horário de jantar. Luzes muito baixas tbm. Comida excelente; apresentação do prato muito bacana tbm. Preço condizente. Não voltaria.

Ramona surpreende com um cardápio enxuto, porém com opções que agradam bem os paladares. Desde boas massas, opções vegetarianas e um steak tartare muito bem feito (e as batatinhas! Putz!).
Gosto bastante do ambiente e da equipe, que sempre te recebem com um sorriso enorme e sugestões legais do cardápio. O local, bem descolado, aposta nas cores fortes contrastando com cimento batido e madeira escura, e muitos detalhes espelhados e em neon. É uma obra linda de decoração. A identidade visual é também muito linda.
Pedi um ravioli recheado de mozzarella de búfala e molho de tomates frescos com azeitonas pretas. Estava uma delicia, a massa era bem fresca e no ponto. O molho estava com uma acidez ótima, saboroso e bem aromático. O queijo foi ralado na hora, o que para mim conta como ponto extra na certa! De sobremesa, um lindo pudim de leite, que estava delicioso, da calda de caramelo por cima a consistência fenomenal do doce. Recomendo muito!
Vá ao Ramona para se divertir e observar os variados passantes da São Luís, cheia de figuras e personagens conhecidos dessa São Paulo histórica. Quer um passeio completo? De um pulo dos cafés e bares da Galeria Metrópole :)

O que aconteceu com o Ramona?
Achava o restaurante o máximo e já fui e recomendei a tantos amigos que até perdi a conta, mas das últimas duas vezes que fui percebi um desleixo com o cardápio e serviço, um aumento surreal nos preços comparado a falta de ingredientes em alguns pratos.
O serviço está bem mau humorado e pouco simpático. Nem dá vontade de comer ali.
#Sdds Ramona de 2014.

O Caso do Brie Desaparecido
Pedi o galeto recheado com pera e brie acompanhado de lentilha com cevadinha. A lentilha e a cevadinha estavam incriveis — super crocantes e tempero leve. O galeto estava um pouquinho ressecado, a pera (bem pouca) pegou todo o gosto do frango e perdeu a textura, foi difícil achar. Mas não achei o Brie. Procurei por todo canto, estraçalhei o pobre galeto, nem debaixo da lentilha estava. Poxa, Brie, volta pra gente :(
Enfim, o lugar é bem charmoso, todo decorado em madeira, tipo um bar nova yorkino dos anos 50. O atendimento é super atencioso e rápido. O que me decepcionou foram os preços: nenhum prato abaixo de 40 reais, e todos na média dos 50. Talvez seja essa tal de inflação atacando…

Ótimas opções vegetarianas, cheesecake maravilhoso e um atendimento extremamente gentil e atencioso.

Restaurante ótimo, atendimento fantástico. Já vim algumas vezes e não tenho reclamações a fazer sobre a comida, o ambiente e o atendimento. O preço por outro lado é meio salgado. Um hambúrguer (pequeno mas muito bom) e duas cervejas a R$ 90,00 é um pouco abusivo…

Tudo que comi lá era maravilhoso! O hamburger de 4 cogumelos é uma ótima opção para vegetarianos, e não é um hamburger que deixa a desejar, como muitos hamburgers vegetarianos por aí. Percebe-​se que eles tem uma preocupação com oferecer uma opção boa aos vegetarianos.
O único problema é o preço. Mas vale tanto a pena, que voltaria a gastar os 80 reais que deixei na casa.

Um dos meus hambúrgueres favoritos em São Paulo. A espera por uma mesa foi longa, beeem longa, mas valeu.

Modern & cool new restaurant around downtown São Paulo area.
Nice playlists and nice bar and serving staff, but not so effective, you may have to wait for a table or even 20 minutes to order a drink.
Talking about drinks, all the Gin ones should be tasted — specially the ones with basil and cucumber. Also, order a Bloody Mary from the house and you can join two passions in one: Booze and Bacon, as they serve it with 2 bacon strips — pure liquid love. At last — and/​or if you are still standing — the Sangria jar made with champagne is great for private celebrations.
The dishes used to be better — now it’s overpriced and not so tasty. Although the squid for starters are nice and the stake tartar is great. They also have vegetarians and vegans dishes, I’ve never tried, but it’s a fair place to take your non-​meat-​eaters-​hard-​to-​please-​friends.
Expensive, but you won’t regreat.

Além de ser no centro, um dos meus lugares preferidos de São Paulo, lá você irá experimentar um bloody mary incrível! Ele é servido com uma fatia de bacon que espedaça na boca de tão perfeito — imperdível!

ambiente gostoso, voltado para o clássico com uma pegada meio rock, próxima da balada alberta um ótimo lugar para jantar a 2.

Sou um grande fã do centro de São Paulo e adoro frenquentar os restaurantes e cafés da região, recentemente visitei o restaurtante Casa Ramona, excelente atendimento, a comida nota 10, o ambiente muito estiloso nos remete ao passado além da fachada de vidro que nos dá uma bela visão da Avenida São Luis,
Um detalhe legal do lugar é a música rock and roll dos anos 90.

Não sei porque, mas voltei lá. Pela quarta vez dei uma chance pro lugar e voltei a não me dar bem. Na primeira, a batata veio tão crua que não dava pra morder. Ganhei o desprezo do garçom ao caixa.
Passou, o lugar era charmoso.
Na segunda, me sentei e estava vazio, uns 20 min depois me perguntaram «se eu queria alguma coisa». Perguntei do almoço, mas como já passava de 15hs a garçonete me disse que só serviam os sanduíches. Ok, entendi e fiz o pedido. Outros vinte minutos se passaram e ela veio me avisar que não dava pra servir nada, porque estavam gravando na cozinha e ela não sabia. Oi? Estão abertos porque mesmo?
Ok.
Na terceira consegui comer. A comida estava boa, tudo indo bem. Pedi o cardápio de sobremesa e o garçom lançou: «vai mesmo pedir sobremesa?» Medo.
Hoje, a quarta e última vez. Próximo de 14:30hs, metade do salão de baixo e de cima vazios. Pedi por um assento e me pediram pra aguardar no bar.
Aguardei. Como vi a garçonete de pé sem fazer menção de me acomodar, perguntei se ela havia me esquecido. Ela disse que não, mas que estava dando preferência pra mesas com mais pessoas. Que mais pessoas? Bem. Agora acho que já deu pra mim.

Not the friendliest of staff. They have a «I’m so cool» attitude problem, it’s probably the first time in Brazil I have ever experienced such unfriendliness. It was rather sad, given it’s our last night in São Paulo, and every other restaurant has been so kind and patient.
The yellowtail fish with the nuts were not that great either. After the raving reviews and the lonely planet recommendation, I truly had great expectations. Sigh.

Boa opção no centro, sem graaaaaaaandes emoções. Tudo muito correto, preços razoáveis e atendimento ok. Vale a pena: o bloodmary com bacon, o steak tartare, o pudim de leite (realmente muito bom) e o cural de milho verde com cama de coco fresco.

Un super lugar a las orillas del centro de SP. Tiene aires de restorán de Polanco o alguno fino de la Roma; el secreto fue que supieron respetar la construcción lúgubre/​mounstrista del edificio mezclando muebles vintage con lamparas de diseño y paredes y techos sin remodelar. La carta ofrece de todo; yo pedí un pescado que parecía delfín de tamaño. El playlist llama la atención porque o lo amas o lo odias: consiste en tracks clásicos de rock y blues. Los meseros son de esos típicos condechis que trabajan de idem mientras «estudian fotografía».
Al terminar, puedes seguirla en el sótano donde tienen un bar al que se accede por medio de una oscura escalera de caracol (cadenero incluido). Ya abajo, el lugar es de techos altos (no hace calor), luces tenues, salitas y un grupo de jazz que ambienta a volumen que uno puede seguir platicando sin gritar. El casting del personal aquí abajo es todavía mejor que el del restaurant, con meseras que parecen salidas de un desfile de modas apocalíptico.
Lo más raro con lo que tendrás que lidiar es el extraño sistema de cobro/​pago de los bares en SP; te entregan un papelito como en kermess y al final cada uno paga lo suyo a cambio de otro papelito que entregas –como si estuvieras en un table– al vato de la salida como comprobante. Weird…

Não dá pra reclamar do ambiente: o Ramona tem uma decoração super bacana, e dá pra ver que muito cuidado foi colocado no espaço, que é bem intimista (eu fiquei teimando com minha amiga que a casa era onde funcionava o finado Alberta #3, mas ela me explicou que a balada ficava, na verdade, na casa vizinha). Mas se você conheceu o Alberta, imagine que ele tivesse virado um restaurante chique, e você vai ter uma ideia de como é o Ramona. Vim com um grupo e reservamos uma mesa no andar de cima. Os garçons foram super gentis, apesar de um pouco confusos (precisaram confirmar o pedido algumas vezes). Para beber, optei pela jarra de clericot, que eu confesso que não era tudo o que eu esperava.
Na hora de escolher a comida, fui de galeto desossado (apesar de eu morrer de dó de pensar no franguinho assassinado ainda bebê) recheado com pera e brie e acompanhado de lentilha, cevadinha, alface romana e lascas de bacon. Como você deve ter percebido, é bastante informação num prato só. O recheio de brie funcionou muito bem no frango, mas a pera estava muito dura para o meu gosto, atrapalhando a experiência. Além disso, as lentilhas estavam super, super duras, e eu fiquei sem saber se era intencional ou um erro de cozimento mesmo. Demorou um pouco para eu acostumar com a textura delas. Também achei que elas não combinaram muito com o galeto… mas, verdade seja dito, eu comi tudo!
Sabe aqueles pratos que, quando você termina, fica na dúvida se gostou ou não? Foi mais ou menos isso que eu senti. Mas o restaurante é bacana, apesar dos preços um pouco elevados, e conta com um bar escondido de jazz no andar inferior, então você pode casar a programação e marcar um jantar seguido de drinks. Mais cool impossível.

Great drinks, cool atmosphere. Our group sat upstairs and I found the music to be way too loud to the point of a headache after dinner. While I appreciated the musical selection of classic and contemporary rock, it turned my brain into blender-​matter. Music aside, the food was pretty decent. While I might not order the fish again, I enjoyed the bites I stole from my neighbors plates.
The servers were very sweet and attentive and the top tip on this place is that there’s a hip, jazzy speakeasy bar in the basement level.
Get the bloody mary!

Apesar de ter passado cinco anos da minha vida no Largo São Francisco, confesso que desenvolvi um certo bode existencial de voltar pro Centro. Mas lugares como o Paribar e o Ramona estão felizmente me convencendo a me aventurar mais na Velha São Paulo.
O Ramona é um restaurante de ares descolados, logo acima do Estonia, famoso por seus coquetéis. O serviço é excelente, com garçons sorridentes, atenciosos e eficientes.
Apesar de ter ficado na água com gás, ouvi que o bloody mary com bacon estava ótimo. De entrada, fui de aspargos com ovos e queijo — gostoso, mas não life changing. A batata doce com alho cozido estava também saborosa, mas igualmente não excepcional. De principal, posta de buri, um peixe de carne mais escura, com uma crosta crocante e purê de mandioquinha. Bom. Não provei o hambúrguer, mas não gostei nada da batata frita que o acompanha, meio isoporzística. Mas o que roubou a cena foi o fusilli com cogumelos e cottage — perfeito. Bebida sem álcool, entrada e prato principal por R$ 80.
Resumo da ópera, lugar irado, agradável, com boa comida e boa bebida. Mas vá pela experiência toda — não pela gastronomia.

A cool, trendy place to eat and have a few unique cocktails via the venue’s Estonia bar!
I opted for the penne rigate with buffalo mozzarella and was surprised at how delicious this simple dish was put together!
On Tuesdays there is live jazz downstairs in their cozy speakeasy bar called Estonia which I will be sure to attend when it’s on.
If in São Paulo, make this place as part of your to do list!

Chic, eclectic and delicious. The Ramona burger is on my top 5 burgers list… Ever. The prices are reasonable and the drinks are not horribly expensive. The downstairs lounge is a perfect hangout with chill music, comfy chairs and sofas and seems to attract every hipster in a 100 kilometer radius.

Restaurante descolado com ótima comida no centro. O Risoto com Camarão é uma delícia. Há opções de almoço executivo com pratos que variam de segunda à sexta, além daqueles fixos. Os lanches também são muito bons. Embora o pudim seja descrito como o melhor de todos os tempos, arrisquei outra sobremesa e recomendo: experimentei o cheescake com calda de amoras e simplesmente viciei. Peço todas as vezes que vou lá.
Minha única crítica fica em relação ao atendimento. O restaurante não é tão grande e ainda assim há demora. Uma vez, ficamos no andar superior, com a casa praticamente vazia, a pessoa que nos recebeu simplesmente não mandou ninguém levar o menu, situação que achei um pouco desagradável. Esperávamos alguém subir, ninguém subia. Quando finalmente uma mulher subiu, deu atenção para uma outra mesa que já comia naquele momento. Após um péssimo atendimento por parte da mulher, que passou a bola para um garçom, comemos e pedimos a conta. Resultado: nova (e cansativa) espera. Imploramos duas vezes para trazerem a máquina de cartão.
Pretendo voltar lá em breve, qualquer coisa altero minhas impressões sobre atendimento caso tenha ocorrido alguma mudança.

Cheese Burger Ramona, bem servido, com Queijo palmira e fritas valem os R$ 35 que são cobrados.
De sobremesa o pudim de leite cumpre os dizeres do cardápio, é disparado o melhor que já provei.
O ambiente e trilha sonora se equiparam a comida, ou seja, são ótimos.

O Ramona para mim é um dos melhores lugares para se ir em São Paulo, seja para almoçar durante a semana, fazer um late-​lunch no sábado ou até para reunir os amigos e celebrar o aniversário no fim de semana. São quatro fatores que me fazem voltar sempre que possível: localização, ambiente, comida e bebida.
A localização é perfeita, ao lado de uma das minhas casas noturnas favoritas, o Alberta, e com uma vista para o centro que pouco notamos quando passamos durante o dia. O ambiente com decoração de sala da tia é aconchegante, e sempre há uma música favorita tocando de fundo.
A comida é um caso à parte: deliciosa, bem-​feita, bem-​servida. Meus preferidos são a porção de pastéis (eu não como queijo da canastra nunca, só nos pastéis da casa), o steak tartare e o hamburguer ramona. E pra finallizar, o maravilhoso, salve-​salve pudim de leite condensado sem furinho. Ele sozinho vale a visita.
O bar me conquistou pela dedicação. Além de servir um mojito ótimo, certa vez minha companhia estava meio em dúvida do que pedir e o barman foi até minha mesa, criando um drink especial, de acordo com o gosto da pessoa. Isso nunca aconteceria num bar que não fosse minimamente especial.

Com decoração contemporânea mas com toques retrô, o Ramona é certamente um dos restaurantes mais charmosos do centro da cidade. Fundado por alguns dos sócios do descolado Alberta #3, o restaurante também herdou os ares roqueiros do bar vizinho (sim, no Ramona rola música!). Mas, claro, o cardápio é seu principal atrativo com os pratos especialmente criados pelo chef Bruno Fischetti, que incluem entradas e saladas sofisticadas, massas leves e grãos, carnes e peixes (como o carapau grelhado com banana da terra e couve refogada com alho) e até pratos vegetarianos. Se não bastasse, ainda há espaço para hambúrgueres com receitas exclusivas como o Rocks Off (com bacon, queijo emmental, rúcula e pimenta jalapeña) e o vegetariano (cogumelo no pão de batata, queijo brie, alho-​poró, agrião e maionese de coentro). Outro diferencial do Ramona é o espaço no subsolo, chamado Estônia, especialmente para drinques e vinhos. E como agrado, você ainda pode entrar de graça depois no Alberta.

Por ser o mesmo dono do Alberta #3, exatamente ao lado, o Ramona é um dos restaurantes mais legais do centro. Com cara de antigão (para não dizer vintage), o cardápio varia desde saladas a hambúrgueres, sendo esse último o meu preferido: o vegetariano com cogumelos é um desbunde.
A música do ambiente pode variar entre a própria seleção do restaurante como alguém tocando o piano. Se quiser emendar na balada do Alberta, avise um dos funcionários para que você não pagar a entrada lá.