Rota do Acarajé

dendê não mostra muito a cara. alguns pratos soam muito melhor no cardápio, como escondidinho de coração de alcachofra, mas são sem graça. O bar e ótimo mas depende do dia. já recebi caju amigo com um caju gigante fatiado no copo e outras vezes só meio caju. mas até quando é ruim o bar é bom!

Fui em um sábado a tarde e gostei bastante. O acarajé estava bem saboroso e bem equilibrado. A carta de cerveja e ótima com dicas para harmonização.

Tinha tudo pra ter mais estrelas. Mas esperar mais de hora e meia para chegar o prato principal azeda o humor de qualquer um.
A comida é boa. O abará estava caro demais para o tamanho diminuto (R$ 20), mas estava gostoso, apesar de o camarão estar um pouco salgado. Mas ok, o pequenino abará e o vatapá agradaram.
O Dandá de Nalva, a R$ 68, demorou tanto, mas tanto, que quase desistimos. Mas o pior é o atendimento blasé. «Já vai chegar, jovem» foi o que ouvi do maître barra professor de educação física, que nem olhou na nossa cara para explicar o que estava acontecendo. Quando o prato finalmente chegou — amém -, estava bem gostoso, devo confessar. É um escondidinho de purê de inhame, camarão e peixe.
A seleção de cachaça e cerveja é uma atração à parte, e nem demora pra chegar — pasmem.
No mais, preguiça de voltar pra comer aqui.

Acho que estou tentada a dar 3.5 estrelas, mas como estou na dúvida vou deixar 3, pela comida e não pelo serviço.
Este bar é curioso, porque são dois bares, um na frente do outro. Chegamos e sentamos num domingo a tarde de muito sol e calor e logo fizemos o pedido. O difícil é chamar os garçons, tem quase 5 deles mas nenhum está prestando muita atenção nos clientes.
Pedimos uma água de coco, uma caipirinha, uma breja e algumas porções. O coco estava um pouco estranho e nada gelado — mas tudo bem eu entendo que a gente more em São Paulo e é difícil ter cocos frescos por aqui. A porção de bolinhos de salmão estava uma delícia e eu recomendo que você coma com o molhinho de pimenta, que está na mesa e não é forte.
As manjubinhas também estavam gostosas, mas estariam ainda melhores com um molho tártaro. Minha amiga também tinha pedido um acarajé, mas eles esqueceram completamente do pedido dela e esse só chegou quando estávamos praticamente indo embora.
A conta demorou uns 20 minutos pra chegar e não tinha tanta gente no bar assim. Achei o final um pouco caro, só comemos duas porções, um acarajé uma breja e umas água e o preço foi 45 reais por pessoa. O ambiente é bacana, ótimo para passar o dia do fim de semana com os amigos, mas é um pouco caro para o que oferece.

Ambiente agradável, boas cervejas e um acarajé bem bom, mas infelizmente as moquecas deixam muito a desejar. Ao que parece, peixe e camarão são congelados e o caldo feito a parte, conclusão: tudo muito sem gosto.

My favorite for a good Acaraje in São Paulo. The food is perfection and they have the most amazing collection of cachaças in the city. Prepare yourself for some awesome caipirinhas, perfect acarajes (tip, ask for the larger yet more manageable Acaraje de Prato), moquequas and one of the best cakes in São Paulo: bolo de Manteiga the garrafa. A coconut covered deliciousness that uses a special type of butter very typical from the Northeast of Brazil in the batter.
It’s a very laid back environment, divided into two houses facing each other from across the street.

Food from Brazil’s northeastern state of Bahia is no light eating so come here hungry. Rota do Acarajé has an impressive selection of craft beers from all over the world so you should also come here thirsty! This casual restaurant is a great spot for groups (I dined for dinner with five others).
The restaurant’s eponymous dish — acarajé — is made from peeled blacked eyed peas which are formed into a ball and then deep fried. You split them in half and stuff them with shrimpy stuff. Not sure how appetizing that description sounds, but trust me: they’re good!

Quem procura um gostinho da Bahia em São Paulo, encontrou seu lugar! Não precisa nem dizer que A Rota do Acarajé traz uma culinária 100% baiana e comidinhas típicas super tradicionais, né? E é tudo uma delícia. Eu, particularmente, vou para lá a procura das famosas moquecas de camarão e da bobó de camarão que é um sonho. A casa tem outras especialidades, como o Acarajé (que é o carro-​chefe e dá nome à casa), o escondidinho, e as carnes seca e de sol!
Não está com muita fome? A casa serve porções de casquinha de siri, que eu recomendo muito, são super bem servidas e deliciosas, para você degustar com uma pimentinha extra e uma dose de cachaça! Se você procura uma comidinha leve, é melhor deixar para outro dia! Por lá a comida é pesada, apimentada, bem temperada e vale dizer, deliciosa! O atendimento é sempre muito bom, são super simpáticas e conhecem bem o menu da casa!

Perfeito, até para os mais exigentes bahianos de São Paulo, não deixa nada a dever aos pratos lá da Bahia. Os proprietários Luisa (Ipiranga) e Gil (Guaratinguetá) comandam essa casa super simpatica e aberta a todos os níveis de gostos e exigências. Aos sábados à tarde tem de ter certa paciência mas com uma batida de Maracujá com pimenta Rosa tudo se resolve. Boas cervejas e cachaças melhores ainda, recomendadas pelo próprio Gil para cada prato servido. Estive lá hoje, 16/​05/​2010, agora temos o Rota 2, logo em frente, sob os cuidados do Venâncio. Não esqueçam de provar a Cocada de Forno com doce de Goiaba

Só mesmo em São Paulo dá pra encontrar o melhor acarajé da cidade no bairro de Santa Cecília, encostadinho no Bom Retiro (que é o antigo bairro judeu da cidade e agora virou reduto de coreanos!). Lugar simpático de donos simpáticos, que cuidam do atendimento, mas cujo maior atrativo é a excelente comida nordestina. O salão é gostoso, muito bem decorado num estilo despojado, mas comer na calçada tem sua graça. Não sou muito chegada em comida baiana, mas o acarajé de lá e show e deve pouco aos que comi nas melhores barracas de Salvador. O preço é bem razoável e as porções dos pratos são bem generosas.