Pastelaria Mexicana

Lisbonne a cette chance d’avoir nombre de cafés ou de restaurants qui sont restés dans leur jus depuis les années 60, parfois plus tard. La Pastelaria Mexicana né fait pas exception a la règle. Ce vaste lieu qui se termine par une volière a taille humaine nous propose un décor digne des anciens relairoute ou autres établissements qui sillonnaient nos grands axes a une certaine époque. Un long mur de briques vernissées termine la salle qui se trouve a l’arrière. Une serveuse parlant anglais et d’une gentillesse incroyable nous a bien renseigné sur les differents plats figurant sur la carte. Pas de plats extraordinaires ici mais une cuisine familiale, simple et gouteuse. En sortant, pourléchez vous les babines et salivez sur le bel éventail de patisseries typiquement portugaises que vous propose ce bel établissement.

É um lugar bom para se encontrar com os amigos, a decoração continua a mesma com os anos (eu gosto) pena é a qualidade do atendimento ter baixado tanto! Porquê… Neste momento, acho que é cara demais para a qualidade que oferece. dinto que literalmente estou a pagar pela imagem que a Mexicana tem (ou melhor. tinha) e não pelo produto per si.

Chamem-​me «beta», mas a Mexicana é talvez dos sítios onde passei mais horas dos meus 17 aos 23 anos. Acho que tive oportunidade de experimentar todas as variedades de lanche e almoço por aqui e isso faz de mim uma autoridade no assunto. Posso escrever, por exemplo, sobre como os meus amigos e eu desenvolvemos uma estranha dependência pelas panquecas da Mexicana, sobre as noites de Verão passadas na esplanada e as tardes de Inverno no salão que, para mim, é dos mais bonitos de Lisboa (até as casas-​de-​banho são bonitas aqui).
Para mim, a verdadeira «experiência Mexicana» é um lanche numa tarde de Inverno, depois de umas compras na Guerra Junqueiro: chá e panquecas — obviamente -, com compota de morango. Para quem vai almoçar e vai com pressa, recomendo uma tortilha (desconfio que o ponto forte na Mexicana são coisas com ovos).
Os empregados são os mesmos desde sempre. Preparem-​se para um serviço meio… ok, vamos chamar-​lhe «exótico», mas simpático. Por exemplo, da última vez, e sem que tenha encontrado uma explicação lógica para isso, notei alguma relutância em trazerem-​me a carta dos lanches. Tirando esse pequeno aspecto, são eficientes e muitíssimo educados.
Vou voltar e vou comer panquecas até ter vontade de lhes dar cinco estrelas!

O ambiente é acolhedor, entre a música suave e a cerâmica magnífica que nos remete para o astro-​rei. Depois, o fabrico é divino para quem se deixar tentar pela gula, não apenas pelas panquecas com doce, como por todas as miniaturas de ovos moles que, acompanhadas de um chá quente nos aconchegam o espírito e alma no Inverno e, aproveitando a esplanada nas noites quentes de Verão, já que só fecha às 23 horas. Volta e meia, surgem eventos especiais, como o que aproveitei este Verão, com umas sardinhas bem aviadas e regadas por 10 euros

A esplanada da Mexicana, já foi o meu escritório quando precisava de um sítio ao ar livre, para estudar, para reuniões de trabalho. Hoje em dia é a esplanada sossegada onde tomo café e de vez em quando cometo o pecado da gula. A pastelaria é de fazer crescer água na boca e depois, há as míticas panquecas da Mexicana. Maravilhosas! Quentinhas! São o motivo pelo qual vou regularmente lá. Se não gostarem de panquecas, deviam prová-​las na mesma, porque são tão boas!

Não foram poucas as tardes frias de Inverno em que, a caminho de casa, fui tentado a parar na Mexicana para um chá quente e uma torrada a escorrer manteiga. Foi também na esplanada desta pastelaria que passei muitas horas da minha vida universitária de volta de sebentas de bioquimica, fisiologia ou matemática.
Refugiarmo-​nos da chuva na entrada onde somos cercados por balcões de ambos os lados repletos de bolos e doces iluminados por uma luz amarelada e azulejos que nos fazem lembrar tempos mais revolucionários e emocionantes da nossa capital tornam qualquer dia menos bom um bocadinho melhor.
Talvez não tenha a vista de outras esplanadas ou a popularidade de estabelecimentos mais turísticos. Mas talvez seja aí que está a magia. Sabermos que a Mexicana é um bocadinho um segredo só nosso. E nós Portugueses adoramos guardar segredos

Dieses Café hat ein sensationelles Interieur aus dem Jahr 1962.
Wir haben es nur mit Hilfe des famosen Wallpaper City Guide von Phaidon entdeckt.
Beim Betreten des Cafes erschliesst sich ein imposates Gesamtkunstwerk.
Innen mit einer etwas heftigen, sensationellen Keramik Relief Wand und riesigem Papageien/​Vogel Käfig, eher ein Terrarium (!) hinter geruchssicherem riesigem Glas-​Fenster. Elegant integriert. Die verrückteste Teestube seit ALICE IN WONDERLAND. Alles wunderbar durchgestylt á la Mexicana. Famoses farbiges Glas Mosaik Fenster auf dem Weg zur Toilette. Verliebte Details. Eine doppelseitige Wanduhr.
Eine atemberaubende Innenausstattung. Armut ist ein guter Denkmalpfleger: Das Ganze scheint im Originalzustand zu sein. Wohl einmalig in Europa.
Das Publikum ist aus der bürgerlich-​gediegenen Nachbarschaft. Lohnte den langen Fussmarsch durch einen kultivierten Teil von Lissabon.
Es war ein heisser Frühlings Tag. Das Mineralwasser und der Espresso im schattigen Aussenbereich schmeckten vorzüglich. Es gibt keine Fotos um eine Überraschung zu garantieren. Meine Top Lissabon Empfehlung neben Café Nicola und dem Gulbankian Museum mit seinem aparten (Aussen-​) Restaurant.