Frevo

Frevo is a restaurant that all the waiters have elegant dress and the service is good, but the food is fatty and full of oil. I took the pizza and lasagna for share and I cannot finish at all because was very heavy. The ambient is very casual, average cost but not a good place to came back.

Before all the launchonetes on Augusta, you have Frevo. I was told that Frevo is a Paulistano institution that has been around for over 50 years. The place has a revamped 50s feel with white tiles on the walls and the waiters all wearing sparkling white jackets.
Frevos speciality seems to be the sandwiches with over 30 different types of sandwiches. The thing that put me off at first was the price of the sandwiches, starting at 30 reais for a large sandwich. And 18 reais for a small. But at this price cross over Paulista and head to Jardins and get myself a juicy steak for some of the prices at Frevos. But SP can be expensive so you can’t be complaining too much about the prices; as long as the food is good.
After asking the waiter what is the best sandwich on offer, he suggested the Beiruth, the first and original sandwich on offer. The sandwich was made in what seemed to be simple bread with roast beef, cheese and oregano. A very simple and easy sandwich to make. The only flavour that I could taste was the oregano. The roast beef was extremely dry and the artificialness of the cheese didn’t help the overall dryness of the sandwich, which in return needed a lot of ketchup to give the sandwich some flavour. The sandwich seemed just to be a way to fill my stomach with some nutrients, but for that I could have gone down the road to a launchonete and ordered the same sandwich for much cheaper (and probably a better experience).
It seems to be at Frevo the best thing is the decorations of the quase return to the 50s.

Achei os pratos com um preco muito salgado levando em consideracao o tamanho do prato, o ambiente e a proposta do restaurante. Pratos feitos ao estilo boteco da esquina mas a diferenca e que vc paga o triplo.

Acabei parando aqui por indicação de um amigo.
Comparando com as fotos que estão no Unilocal,está um pouco diferente, já que eles fizeram uma reforma no local. A respeito do ambiente, estava bem «clean», mas tive uma certa sensação de estar num «Habib’s». O atendimento foi normal, por enquanto.
Após pedir os pratos, começaram as surpresas desagradáveis… Caí na «pegadinha» do garçom, pois o mesmo havia dito que os pratos que estava na lista do cardápio davam para 2 pessoas (e o preço tava até que à altura), mas quando chegou, dava na verdade para 1 pessoa só…
Tive que então pedir um outro prato para complementar, que o valor também não estava nada barato.
O pior de tudo isso, além de ser SUPER CARO! Na comida veio um fio de palha de aço, isso mesmo, aquele de lavar prato…
Quando pedi a conta veio a mega supresa, quase R$ 75,00 para cada pessoa. Foi o PF (Prato Feito) mais caro da história… Mais caro que rodízio de comida japonesa…
Não recomendo esse lugar jamais! Saiam fora que é FURADA!

Muita fama, pouco conteúdo.
Ambiente rústico, atendimento de boteco com preço de restaurante badalado.
A comida não é ruim, mas também está longe de ser excepcional.
O beirute é bom mas é simples sem nada de excepcional.

Em um quarteirão muito movimentado da Rua Augusta está o Frevo. Aliás, com a mesma cara desde que eu era criança.
Quando você atravessa a porta é como se você mudasse de mundo. Lambris de madeira na parede, mesas e cadeiras também de madeira, a indefectível toalha vermelha com uma toalhinha branca por cima que (às vezes) é trocada.
O lugar é meio escuro e não me lembro de ter visto muito lotado nenhuma vez. Mas a comida é muito boa, os pratos são grandes o suficiente para serem divididos e a cereja do bolo é o sorvete com farofinha que se chama Capricho. Pelo menos uma vez a cada ano tenho que ir até lá para tomar esse sorvete.

O atendimento é bom, mas me senti iludido pelo Beirute, que é bem inferior ao que me falaram. Pequeno, sem acompanhamento e recheio limitado. Talvez os lanches sejam bons, mas pelo Beirute, não recomendo.

Achei o Beirute muito pequeno pelo valor cobrado, é gostoso mas não vale o preço pago.

Sandwichs avec un pain dans le style ‘pita’ avec tranches de rosbeef. C’est délicieux même si ça reste un peu cher. Le burger est également très bon.

Teve uma época em que era quase obrigatório irmos no frevo pelo menos 1 vez por semana.
De tanto irmos o garçom ja nos conhecia e ja liberava a mesa que mais gostavamos. O cardápio é de dar água na boca, e a especialidade deles é beirute e eles não deixam nem um pouco a desejar. Nosso pedido já era frequente também, eu sempre divido um beirute Naturalíssimo e uma porção de fritas com maionese verde.
É sempre divertidissimo, pois o ambiente é descontraído e o clima é sempre de festa.
Não inventaram ainda uma expressão que some a sensação que é tomar um «rabo de peixe» comendo aquelas fritas.
Infelizmente na hora de pagar a conta a gente sente um pouco, mas vale a pena. E se você tiver a sorte de morar por perto, você ainda pode usufruir do serviço de delivery.

É frevo! É frevo! É frevo! Já dizia um dos sambas-​enredos da minha Estação Primeira de Mangueira, escola do grupo especial do Rio de Janeiro. Mas o que vou falar aqui não é de samba e sim da comida do Frevo, uma lanchonete que fica logo ali no início da Augusta descendo logo pela Paulista. O que posso dizer do sandubas é que são muito bons e com preço justo. Pra mim foi uma surpresa pois quando frequentei ainda não havia quantidade enorme de lugares com vendem sandubas como tem hoje. Lá é simples mas bem decoradinho, limpinho e convidativo quando a gente fica de butuca na mesa dos outros ao passar pela vitrine deles. Ah, admite: quem já não fez isso? Que atire o primeiro katchup quem nunca fez. Tá curioso assim como eu fiquei? Então faz o favor: dê uma passadinha logo na entrada e de preferência com fome.

Ir ao Frevo é como uma viagem ao tempo pra mim.
Sempre frequentei este lugar com a minha mãe. Das porções de batata frita, ao beirute nada era mais confortante e feliz do que terminar um dia de passeio ali.
Toda a decoração, incluindo o lambri de madeira na parede e as cadeiras vermelhas acolchoadas são originais de quando o restaurante abriu 50 anos atrás. Os garçons (talvez sejam) originais também — por isso não tenha a impressão de que o restaurante está «abandonado» mas sim de que você está em um local vintage.
O momento mais glorioso e que repito até os dias de hoje é sentar, na mesa próxima a janela onde consigo ver as pessoas subindo e descendo a rua Augusta e tomar o melhor sorvete (aquele com sabor infância), também conhecido como Capricho (na minha época era Choco L’Amour). Esta taça é bem simples (sorvete de crème, calda de chocolate e farofa doce), mas sem dúvida tem um sabor especial.

Comer um beirute no Frevo já faz parte da tradição do paulistano que gosta de frequentar a Rua Augusta. Depois do cinema ou antes da balada, as receitas tradicionais da lanchonete com cara de restaurante antigo fazem a festa. É um lugar colorido e aconchegante para botar o papo em dia se sentindo parte da história e da boemia da cidade. Não é todo dia que você encontra uma casa com sanduíches deliciosos e bom atendimento, funcionando há 50 anos. Se osespíritos dolugartivessem poderes certamente entrariam em bando pararoubar todos os pratos dos clientes, e nem colocando uma cordinha eu conseguriia segurar o meu. O Frevo aceita delivery e está em mais 2 endereços. Recomendo chegar cedo nos fins de semana se não quiser ter sua paciência testada. Asfilasdeesperasãoo incoveniente.

Desde 1956, o Frevo está no gosto dos frequentadores da região da Av. Paulista. A primeira unidade foi inaugurada na Oscar Freire, mas a unidade da Augusta é até mais conhecida. Com um estofado vermelho inconfundível, o Frevo tem beirutes muito bons, custando em média 18 reais. São facilmente dividíveis devido à fartura dos recheios, muito bem escolhidos. Além dos tradicionais beirutes, também servem massas. O ambiente é fechado e se diferencia da maioria dos lugares mais agitados da Rua Augusta. Pode-​se tomar um chopp, mas sem dúvida, é um lugar mais caro e frequentado por um público mais velho. O atendimento é muito cuidadoso e muitos garçons são velhos conhecidos dos frequentadores mais antigos. O frevinho, como também é conhecido, está fazendo um livro e recolhendo histórias de seus frequentadores.