Kintaro

Não seja como eu que passei várias vezes na frente e nem dei bola pro lugar. O Kintaro passa despercebido no meio de tantos restaurantes japoneses na rua thomás gonzaga. Mas é um ótimo lugar pra fazer um happy hour bem despretensioso, ficar horas batendo um papo com os amigos na calçada e ficar beliscando as porções caseiras da Dona Líria.
Eu gosto bastante da porção de kimpira gobô, que vem com um molho adocicado e um pouco picante. As costelinhas no missô são ótimas, as sardinhas em conserva também. Nos dias frios eles servem oden, um cozido japones com legumes, tofu e ovos com caldo de peixe e shoyu. As coxinhas são boas, mas ficam melhores se você chegar no horário que elas forem preparadas. Coxinha fria é mais ou menos né?
Para beber? ora, é um izakaya, então vá de sakê, soju ou mesmo de cerveja, sempre bem gelada.

Do jeito que eu gosto biboquinha apertadinha no cora;cão da liberdade mas com atendimento e comida de gente grande, literalmente…
Porções deliciosas dessa vida que ninguém pode deixar de provar… a mãe fica lá de dia, os filhos, lutadores de sumô profissionais trabalham a noite atrás do balcão. Os dois são a simpatia em pessoa.
Cerveja sempre muito gelada e aquela comidinha de mãe japonesa que esquenta o coração.
Sou fã sim!

Tão pequeno e ao mesmo tempo tão freqüentado, legítimo bar japonês. Muito bom, tem comidas que não se encontram em qualquer restaurante chique. Kakiague (Tempurá de Camarão com legumes), Nirá com ovos, delicioso, costelinha, mariscos frescos e as famosas mini coxinhas de frango da dona Liria… UHUUUU

Sem meias palavras, o Kintaro é o único boteco japa do mundo! Simplesmente sensacional: cervejas de todos os tipos sempre bem geladas, petiscos geniais, tanto orientais como brasileiros (inclusive recomendo os mexilhões, a beringela e o nirá com ovo, simplesmente deliciosos!), e para fechar com chave de ouro a gente ainda desfruta da tradicional gentileza e simpatia da dupla de donos, entusiastas do sumô que volta e meia ainda nos contam belas histórias de suas viagens pelo mundo. Discordo totalmente de quem disse que é um bar não recomendado para mulheres, não procede, o nível do bar e dos frequentadores é ótimo. Imperdível!

Até pra quem não bebe (alcool), o Kintaro é um excelente ponto gastronomico, onde sempre pode se comer variados tipos de porções deliciosas (frias ou quentes) que ficam expostas no balcão. Além dessas porções, pra quem fizer reserva, eles fazem o famoso Chanko Nabe (um cozido para lutadores de sumô) excelente, e no inverno um delicioso Oden que para quem já viajou ao Japão, com certeza vai adorar.
É um ambiente frequentado por maioria masculina sim, mas todas as moças que vão lá nunca foram desrespeitadas, e se são olhadas com certeza é porque são mulheres bonitas, eu não olho pra mulher feia não, se pegar com uma aparta que é briga rss

Maravilhoso boteco ao estilo japonês (Izakaia) no bairro da Liberdade. Espaço pequeno e apertado mas bastante aconchegante. As cervejas (Serra Malte, Bohemia ou Original) são servidas extremamente geladas, o que é muito bom, mas sem dúvida o grande atrativo são os petiscos de qualidade EXCELENTE. Os quitutes costumam variar, então você pode encontrar uma gama variada de opções a cada nova visita. Não conheço outro lugar na cidade onde seja possível tomar uma boa bebida beliscando porções de polvo e tofu, por exemplo. Por isso considero o Bar Kintaro um lugar único, e pretendo voltar muitas vezes!

Kintaro é valorizado pelos guias culturais paulistanos como um bom e velho boteco. Um boteco tradicionalmente japonês. Dizem até que Pedro Bial circula por lá.
Por diversas vezes estive no Kintaro, famoso ainda por seus donos serem lutadores de sumo, mas nunca vi Bial. Não que isso desvalorize o bar, apenas o torna mais uma lenda urbana paulista. Na vitrine de comidinhas, os pesos-​pesados do Kintaro são as porções, muito fartas. Quem faz a honra da casa é o quitute de polvo com pepino e algas, por apenas R$ 6,00, acompanhadas por uma cerveja, usualmente trincando de gelada. Mas uma dica: às mulheres que circulam sozinhas pela Liberdade, o balcão do Kintaro não é muito indicado. Os habitués do bar são a homarada, que não se intimida em fitar indiscreta e fixamente as saias desacompanhadas.