O casarão «charmozim» e de ofertinhas diárias de delicias não passa despercebido na Gen. Salustiano, mas ainda não recebe muitas visitas. Acho que o povo pensa que, por ele ter nome em francês e uma programação com alguns preços que espantam a maioria, é um lugar para elite. Pelo menos, para experimentar uma coisinha diferente, dá para ir, sim. Como o lugar é um centro cultural, há exibição de filmes, cursos de língua e de culinária, serviço de tradução e de empréstimo de livros. Enquanto eu aguardava meu rango quentinho, vi alguns livros, CDs, patês e geleias à venda. Também vi algumas revistas em francês para degustar com as outras mil e duas coisinhas boas. Depois do canelé de Bordeaux, cujo gosto/cheiro era bom, mas, como parecia cru, não gostei 100%; da madeleine(hmmm) e de um salgado que parece um(a) omelete, com queijo gruyère(de consistência bem aerada e de aroma delicioso), cujo nome não consta no site(sites — sempre meus fieis, ou nem tanto, ajudantes), da programação de rádio em francês e do atendimento, tenho que voltar para experimentar as outras coisinhas apetitosas do balcão e do resto do cardápio. Ah! Por último, mas muito importante: há um sofazinho(quem me conhece sabe que eu aprecio conforto e dou prioridade aos assentos fofinhos).